Um diário, uma brincadeira sem pretensão, um lugar meu. Um passatempo nos tempos da modernidade. Flores, cores, detalhes, palavras na rede, ao vento. Quero brincar até o final dos meus dias.
terça-feira, 2 de novembro de 2010
ODE À DOR DE COTOVELO
Houve uma época que abusei do melodrama. Mas, como disse, até que hoje não é mais tão ruim quanto eu pensava na época. Era o que era. Eu, a gloria magadan da poesia!
I
Matei
Matei sim o meu amor
Matei e conto:
- Não me fez bem e ponto.
Amar dói.
Na hora
a qualquer hora vem e dói.
Melhor morto.
Razão sim! esta é a arma de matar.
Use-a!
Se preferir método mais lento e doloroso,
experimente medo de amar.
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