Um diário, uma brincadeira sem pretensão, um lugar meu. Um passatempo nos tempos da modernidade. Flores, cores, detalhes, palavras na rede, ao vento. Quero brincar até o final dos meus dias.
De, Para
Não prometa nada. Sei que não posso querer mais do que o vago. Cada vez que vai é sempre a última vez.
Nenhum comentário:
Postar um comentário