Um diário, uma brincadeira sem pretensão, um lugar meu. Um passatempo nos tempos da modernidade. Flores, cores, detalhes, palavras na rede, ao vento. Quero brincar até o final dos meus dias.
segunda-feira, 12 de maio de 2014
Ah, a burrice do amadurecimento!
O amor chega então feito um
telegrama que não quero abrir.
Não tivesse vivido tanto...
Não tivesse vivido tanto, era agora toda sua;
Não tivesse sofrido tanto,
o resto do mundo...
o resto do mundo era apenas resto
e você, o mundo.
Como sempre, senti muita suavidade, mesmo nos momentos mais complicados ! Sou seu fã de carteirinha !
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